castelopaiva-online: Profissionais "indispensáveis" têm de apresentar declaração de autoridades de saúde

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Profissionais "indispensáveis" têm de apresentar declaração de autoridades de saúde

Lusa-Os profissionais que desempenham actividades essenciais referenciados pelas empresas para serem vacinados contra a Gripe A têm de apresentar uma declaração das autoridades da saúde, segundo uma circular da Direcção-Geral da Saúde enviada hoje às entidades
A primeira fase da campanha de vacinação contra a infecção pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) arranca na próxima segunda-feira com 49 mil doses de vacina, que começam a ser administradas aos grupos considerados prioritários.

Na circular, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) refere que "os profissionais considerados essenciais devido aos serviços relevantes que prestam à sociedade serão vacinados no respectivo agrupamento de centros de saúde".

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Crónica de Opinião "Vida Saudável"

“Vacinação contra a gripe sazonal 2009/2010”.
“Grupos Prioritários para a Vacinação contra a Gripe A”
1-Pessoas a vacinar na 1ª fase, pertencentes ao Grupo A:- Profissionais de saúde dificilmente substituíveis, que prestam cuidados a doentes de alto risco, do INEM e de ambulâncias, do Instituto Português do Sangue e da Linha de Saúde 24;- Grávidas com mais de 12 semanas de gestação e com patologia (doença) associada;- Titulares dos Órgãos de Soberania e profissionais que desempenhem funções essenciais.2-Pessoas a vacinar na 2ª fase, pertencentes ao Grupo A:- Pessoas com menos de 65 anos com “Asma moderada a grave, sob terapêutica crónica e com internamento em 2009, por asma”;- Pessoas de qualquer idade com “Obesidade Crónica actualmente”, com “doença Respiratória Crónica desde a infância”, “Doença Neuromuscular com compromisso da função respiratória” e “doentes com Imunosupressão”;- Outros grupos: “Grávidas com mais de 12 semanas de gestação” e “pessoas que coabitam com crianças com menos de 6 meses de idade, portadoras de doença grave”.- Excepcionalmente outras pessoas com doença crónica grave, semelhante às descritas nos pontos anteriores.3- Pessoas a vacinar, pertencentes ao Grupo B:- Pessoas com menos de 65 anos e com as seguintes patologias (doenças):Diabetes Mellitus tratada com insulina, Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica e outras doenças respiratórias com insuficiência respiratória crónica, Doenças do Coração e das Artérias, Doença Hepática (fígado), Doença Renal (doentes em diálise), Doença Hematológica (doenças do sangue), Asma (doentes não integrados no Grupo A), Doentes com menos de 18 anos e a tomar salicilatos (doença de Kawasaki e doença Reumática Autoimune);- Pessoas de qualquer idade com Imunosupressão Primária, Imunosupressão secundária (VIH) e os doentes não integrados no Grupo A;- Outros Grupos: Profissionais de saúde em contacto directo com doentes e outros profissionais que desempenham funções essenciais (2ª linha).- Excepcionalmente outras pessoas com doença crónica grave, semelhante às descritas nos pontos anteriores.4- Pessoas a vacinar, pertencentes ao Grupo C:- Pessoas de qualquer idade com doença crónica e a quem já é recomendada a vacinação contra a Gripe Sazonal e pessoas com Obesidade (IMC igual ou maior que 29);- Crianças com idade inferiores a 12 ou 5 anos, dadores de sangue com duas dádivas nos últimos 12 meses estudantes de medicina e enfermagem (anos clínicos), profissionais que desempenham funções essenciais;- Excepcionalmente outras pessoas com doença crónica grave, semelhante às descritas nos pontos anteriores.NOTA: Esta vacina não é vendida em farmácias. Só os Serviços de Saúde é que a guardam e aplicam, após decisão médica, que deverá ter em conta os critérios acima definidos. Não é uma vacina obrigatória. Nesta data estão a ser vacinadas as pessoas pertencentes ao Grupo A, 1ª fase.Quem define quem são os profissionais com funções essenciais é a Direcção Geral de Saúde.Fonte: D.G.SaúdeJosé M. Lopes de AlmeidaMédico

Cronica de Opinião "Afinal foram 22 votos e não 8"

A vitória esmagadora do… equilíbrio!
No passado domingo em Castelo de Paiva assistiu-se a um dia longo e cansativo! Não digo isto por termos presenciado umas eleições equilibradas como não há memória. Digo isto pois fazer tantas cruzinhas no momento de votar ainda cansa! Andei o dia todo com a mão dorida… apesar do amigo leitor querer saber mais sobre o meu estado fisiológico vamos avançar esta parte.
O PS liderado por Gonçalo Rocha venceu as eleições para a câmara municipal pela maravilhosa, pela fantástica, pela marota e incrivelmente equilibrada margem de vinte e dois votos! Não foram vinte e três, não foram vinte e quatro, nem foram vinte e um! Foram sim vinte e dois votos! E o que se pode dizer deste número? Assim de repente lembro-me de referir que tão belo algarismo se encontra antes do vinte e três e depois do vinte e um! Fantástico!!! Mas esmiuçando (parece que esta palavra agora anda na moda então, só por esta razão, a introduzi nesta crónica) este belo número, posso dizer que este número vinte e dois proporcionou emoções contrárias em grande parte dos paivenses! Uma parte foi para a festa engolir boas doses de champanhe, a outra optou por ficar por casa a engolir grandes e gordos sapos…
Ouvi várias vezes na campanha militantes do PSD falarem em onze a zero, talvez por isso foram castigados pelo vinte e dois que, apenas por ser mais gordo, não quis ser descriminado, fez birra e castigou o partido laranja. Ai, querem onze? Tomem lá o dobro.
Esmiuçando (cá esta novamente!) ainda mais esta vitoria dos socialistas podemos verificar que grande parte da vitória se construiu no baixo concelho, Pedorido e Raiva, verificando-se nestas freguesias grande diferença a favor do PS. Isto será por acaso? Será que o porco assado que o PS serviu no baixo concelho estava melhor que o servido pelo PSD? Talvez….embora não me pareça por aí… é que não foi só a diferença de votos para a câmara municipal, foram também as vitórias nas juntas de freguesia, as únicas que o PSD não venceu, como foi também a grande diferença de votos a favor do socialista João Campos para a assembleia municipal.
Até das derrotas se devem retirar lições e, com isto, penso que o povo da Raiva e de Pedorido quiseram mostrar a quem estava no poder que Castelo de Paiva tem nove freguesias e não sete.
Agora, Castelo de Paiva, está entregue a um novo rumo, entramos numa época de mudança como os militantes do PS tanto salientaram. Mas lembro a esses, que há a mudança boa e a mudança má! Não explicaram bem qual delas seria… Como paivense estou a trouxer para que seja a boa, uma mudança para melhor! Se não for, nas próximas autárquicas, estarão cá os paivenses para dizer qual o porco assado que foi melhor servido.
O filho de Deus, Joel Dias

Crónica de Opinião "O dia seguinte"

Castelo de Paiva, vive um momento muito especial, sonha-se que é possível melhorar de vida, são vendidas muitas ilusões. Espero que os frustrados do costume e que simultaneamente são os mais crédulos, não voltem a sentir a desilusão. Há anos que me envolvo sem reservas nas questões sociais, políticas e desportivas. Julgo ser homem de convicções, tenho fé nas pessoas e estas, quando se organizam criam instituições de prestígio.
Aceito, digo mais, é determinante a diversidade de opinião, é rico divergir quando o intuito é de elevar socialmente a comunidade, já não é nada enriquecedora, mas antes reprovável quando a divergência é falsa. É do conhecimento geral que a conjuntura não é fácil. As respostas para os problemas que enfrentamos vão custar muita transpiração, desemprego, falta de protecção na saúde, ambiente negligenciado, acessibilidades que não satisfazem, politicas desportivas adhoc, ect…
Com este quadro é imperioso cultivar a serenidade, a verticalidade. O dia seguinte deve ser equacionado, o resultado eleitoral não evita que tenhamos de conviver diariamente e será salutar que o dia seguinte seja enfrentado sem ódio, pois, só assim as feridas cicatrizarão.
Também espero que o cortejo dos puxa-saco que se costuma formar em análogas circunstâncias à que vivemos, não aconteça cá no nosso burgo.
Façamos com que o dia seguinte seja de reconciliação, não nos traga a caça às bruxas, mas sim nos traga força para que os compromissos sejam mantidos.
Por Manuel Vieira

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Profissionais "indispensáveis" têm de apresentar declaração de autoridades de saúde

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